As eleições são um momento para refletir sobre a realidade e planejar os avanços necessários para o lugar em que vivemos. Em outubro, mais de 5 milhões de eleitores catarinenses vão às urnas para decidir o futuro do Estado na escolha de presidente, governador, deputados estaduais, federais e um senador.

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O projeto SC Ainda Melhor, da NSC Comunicação, ouviu 81 entidades de diferentes setores para mapear quais as prioridades de investimentos para o Estado nos próximos quatro anos e que desafios os futuros gestores terão no comando da administração pública. A iniciativa nasceu em 2018 e retorna neste ano com ainda mais alcance no Estado.

O resultado foi um documento com cinco eixos, que resumem prioridades para o fortalecimento de SC nos próximos anos. Melhorias que contribuam para o avanço econômico, social, ambiental e que auxiliem o dia a dia dos catarinenses.

O diagnóstico das entidades catarinenses será abordado em duas frentes pela NSC. As contribuições foram transformadas em um livro. O material reúne os principais apontamentos das entrevistas dos representantes das instituições e será entregue aos pré-candidatos ao governo de SC.

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Além disso, os temas vão balizar a cobertura jornalística em todos os veículos da NSC Comunicação ao longo da campanha nas eleições de 2022. O diagnóstico apontado no SC Ainda Melhor vai ser apresentado aos candidatos e considerado nas reportagens sobre os planos de governo e os desafios do Estado.

O SC Ainda Melhor será lançado oficialmente em um evento para convidados nesta segunda-feira (20), às 10h, no Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (TCE-SC), em Florianópolis. Pré-candidatos ao governo e representantes das entidades que ajudaram na construção do projeto serão apresentados ao resultado do levantamento de prioridades para os próximos anos em SC.

No decorrer da próxima semana, a NSC inicia a discussão sobre cada um dos cinco eixos do SC Ainda Melhor com análise da situação atual e a avaliação de especialistas. Os temas continuarão sendo abordados ao longo dos próximos meses durante a cobertura eleitoral.

Entidades reforçam importância dos temas

Entidades como a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) foram ouvidas no levantamento e ajudaram a mapear as prioridades para o fortalecimento de SC.

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— Santa Catarina é um destaque em termos de composição de riqueza, com participação da indústria, que é fundamental para o Estado. Precisamos incrementar essa vontade do povo catarinense, esse empreendedorismo que é próprio do povo catarinense, dando condições para que ele possa cada vez mais ter crescimento no Estado de SC — afirma o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar.

Associações empresariais e comunitárias também foram entrevistadas para o projeto. Um exemplo é o Bairro da Juventude, de Criciúma.

— Quando a gente faz um trabalho voluntário, se doando a uma entidade, a gente espera também que o poder público se preocupe com isso. Se tivermos olhar atento a essas instituições, isso seria fundamental — afirma o presidente do Bairro da Juventude, José Altair Back.

O presidente da NSC Comunicação, Mário Neves, explica que a intenção de ouvir todas as entidades foi obter a maior participação possível da sociedade na indicação dos melhores caminhos para o Estado.

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— Esse respaldo da sociedade civil, mostrando os caminhos, as possibilidades, os eixos, como nós estamos falando internamente, vai dar com certeza uma grande orientação para esses novos gestores e legisladores — afirma.

O diretor de Jornalismo da NSC Comunicação, César Seabra, também destaca a importância do projeto.

— O SC Ainda Melhor é um trabalho gigantesco das equipes da NSC. Ele não é um projeto somente de conteúdo, mas de todas as áreas da empresa. E serve, fundamentalmente, para fortalecer a sociedade catarinense e a democracia — afirma.

O escritor, advogado e doutor em Direito Salomão Ribas Junior, que também é ex-deputado federal e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SC), foi responsável por compilar em livro as manifestações das entidades ouvidas no SC Ainda Melhor.

— Considero uma das iniciativas mais interessantes no sentido de dar aos candidatos um norte na organização do seu discurso e da sua atividade governamental ou parlamentar. E também, para o eleitor, um norte no sentido de escolher temas, verificar quais candidatos estão dispostos a defender aquelas teses e, com isso, pautar com uma certa qualidade o seu voto — afirma.

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