O anúncio nos EUA e na Europa de novos indicadores confirmou a desaceleração da economia global, provocando outra jornada de perdas nos principais mercados. O governo norte-americano informou aumento nos pedidos de auxílio-desemprego, que atingiram o nível mais elevado desde fevereiro, contrariando projeções de queda no volume das solicitações.

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Na Europa, a produção industrial cedeu 0,1% em junho, ante expectativas de elevação de cerca de 0,5%. Apesar de variações mais contidas, praticamente todas as bolsas do continente operam no negativo, com destaques para baixas de cerca de 0,5% em Londres e de 0,7% em Paris e Frakfurt. Wall Street registra baixa em torno de 0,7%.

No Brasil, onde o dólar apresenta ligeira alta, sendo vendido a R$ 1,7790, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) chegou a cair 0,8%, mas agora está praticamente estável. Além da perspectiva favorável quanto aos balanços do Banco do Brasil e da Petrobras, previstos para amanhã, os preços baixos dos papéis contribuem para essa reação.