O Joinville vai tentar quebrar, no domingo, uma escrita que em 2014 foi incômoda para os times que jogaram dentro de casa no clássico entre JEC e Avaí. Foram três encontros entre as duas equipes – um pelo Catarinense e dois pela Série B -, com o visitante sempre saindo de campo vitorioso. Então, para largar com o pé direito neste Estadual, o JEC não quer saber de tabu.
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– Nós temos que entrar para fazer nosso trabalho. A gente perdeu na Arena, mas ganhou na casa deles. A gente não pensa em dar o troco, vamos deixar isso para a torcida. É início de trabalho e vai ser muito benéfico sair vencendo – destacou o zagueiro Guti.
Para buscar os primeiros três pontos na competição, no domingo, às 17 horas, o Tricolor conta com duas cartas na manga. Uma delas é a torcida, que foi um dos grandes diferenciais do Joinville na reta final da Série B. A outra é o entrosamento do sistema defensivo, que perdeu apenas uma peça de uma temporada para a outra.
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– Uma das tônicas do ano passado foi a torcida, que abraçou o time. Neste ano não pode ser diferente. Aqui dentro da Arena, somos muito fortes. Esse ano, tenho certeza de que vai ser mais um elemento para nos ajudar a buscar o tão sonhado título – completou o defensor.
Defesa menos vazada
Não sofrer gols do Avaí é o primeiro passo para o Joinville conseguir um bom resultado diante do rival no domingo. Assim, as atenções estão voltadas para o setor defensivo, que terminou a última Série B com a melhor média da competição.
Foram apenas 33 gols sofridos em 38 partidas. Dos jogadores que formaram a defesa campeã do Campeonato Brasileiro, apenas o lateral Luís Felipe é uma peça nova. E, em três jogos-treinos realizados até o momento, ele deixou boa impressão.
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– Não está sendo difícil entrar no sistema, pois eu já sabia como jogavam. Sabemos que não tomamos gols nos testes que tivemos, mas a gente ainda pode melhorar mais – analisou o reforço.