Há 25 anos, chegava ao fim a bem-humorada banda Mamonas Assassinas. O trágico acidente aéreo que matou todos os integrantes do grupo em 2 de março de 1996 é relembrado todos os anos pelos fãs. 

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A banda que misturava punk rock com forró, sertanejo, heavy metal e pagode se tornou um fenômeno de dimensão inimaginável. Chegou a vender 50 mil cópias por dia de seu único disco de estúdio, lançado em 1995. Praticamente todas as músicas do CD viraram hits, entre elas Sábado de Sol, Vira-Vira, Pelados em Santos, 1406, Mundo Animal e Robocop Gay.  

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Mas o sucesso meteórico dos Mamonas Assassinas durou apenas sete meses. No dia 2 de março de 1996, o jatinho com os integrantes da banda, que retornavam de um show em Brasília, se chocou com uma montanha pouco antes do pouso no aeroporto de Guarulhos.

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Estima-se que Dinho Alves (vocal), Bento Hinoto (guitarra), Júlio Rasec (teclados), Samuel Reoli (baixo) e Sérgio Reoli (bateria) tenham deixado mais de 65 mil fãs. 

Repercussão nas redes sociais

“25 anos e eu me lembro, como se fosse hoje, acordar com esta notícia. Sim, Mamonas Assassinas, insubstituíveis no estilo, na irreverência, no humor”, escreveu uma fã no twitter.

“E desde então, nunca mais existiu uma banda tão animada como Mamonas Assassinas”, publicou outra fã .

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