Um dos maiores ídolos do Brasil, o catarinense Gustavo Kuerten recebe hoje no Rio Open – maior torneio de tênis da América do Sul – a homenagem de número 91 após sua aposentadoria, em junho de 2008. A partir de agora a quadra central do Jockey Clube Brasileiro, do Rio de Janeiro, será conhecida como Guga Kuerten.

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Figurinha carimbada em todas as edições do torneio carioca, o maior tenista da história do Brasil sempre é ovacionado quando chega para assistir as partidas ou entra em quadra para entregar alguma homenagem, como foi no ano passado quando entregou um troféu para Braguinha, um dos mecenas do esporte brasileiro e que ajudou bastante Guga no início de carreira.

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Essa será a segunda quadra com o nome do catarinense. No resort Costão do Santinho, todo o complexo de tênis tem o nome de Gustavo Kuerten desde que o melhor tenista brasileiro conquistou pela primeira vez Roland Garros, em 1997.

Desde que levantou a taça do seu primeiro Grand Slam, Guga se acostumou com as homenagens. Mas algumas são especiais. A maior de todas aconteceu em 2012, quando ele entrou no Hall da Fama Internacional do Tênis, se juntado a Maria Esther Bueno como os únicos brasileiros entre os maiores da modalidade.

No ano passado, o catarinense recebeu no Prêmio Brasil Olímpico, do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o troféu Adhemar Ferreira da Silva e emocionado cobrou os políticos brasileiros.

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– Sejam justos, honestos, brasileiros de verdade e esqueçam os partidos, a panelinha e lutem mais pelo Brasil. O nosso país merece isso – pediu.

Dentre tantas homenagens, muitas são pequenas mas não menos tocantes. Quem esteve no Hospital Infantil Joana de Gusmão em outubro de 2014 presenciou a emoção do tenista ao receber uma medalha pelas visitas que faz desde 1998 alegrando às crianças internadas.

– Essa medalha aqui vale até mais que um Grand Slam – falou ao Diário Catarinense naquela tarde de 2014.

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