Aos 42 anos, um a menos do que a Chapecoense, o goleiro Nivaldo disputa sua quinta final em 10 anos atuando pelo clube. Ele chegou após o Catarinense de 2006, para a disputa da Divisão Especial, a convite do técnico Guilherme Macuglia. No começo, ao ver a infraestrutura do time, que tinha até uniforme rasgado, quase desistiu.

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Nivaldo fala sobre mais uma final pela Chapecoense

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A tabela do Campeonato Catarinense

Em 2009, perdeu a decisão para o Avaí. Em 2011, começou o campeonato como titular, teve uma lesão e assistiu do banco o título contra o Criciúma. Em 2013, novamente como titular, outro vice-campeonato, desta vez perdendo para Tigre.

Agora, em seu décimo ano, com quase 300 jogos pelo clube, mais uma final. Nivaldo chegou a ficar no banco em Joinville. E, independentemente do resultado, é um jogador realizado.

É o maior vencedor da história do clube, pois acompanhou o crescimento da Chapecoense e a ascensão da Série D, em 2009, para a Série A, em 2014. Fez defesas decisivas como nas quartas de final da Série C, contra o Luverdense.

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Nivaldo ainda não sabe se vai parar após a final.

— Ainda não conversei com a direção — explicou.

Sua intenção é assumir alguma função de auxiliar. Mas, se o clube precisar que ele continue mais um pouco, Nivaldo está sempre à disposição.