O atacante Neymar virou nome de operação policial em uma parceria entre Estados Unidos, México e Colômbia. Tudo porque um dos homens responsáveis por operar um esquema de lavagem de dinheiro se apresentava com o mesmo nome do craque do Barcelona.

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O “Neymar genérico” é ligado a Joaquín “El Chapo” Guzmán, ex-chefe do cartel de Sinaloa, no México, detido após uma fuga cinematográfica da prisão, em 2015.

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A “Operação Neymar” teve como saldo 22 pessoas detidas por tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

O jogador brasileiro não tem nenhuma relação com com o homem que utilizou seu nome de forma indevida.

*LANCEPRESS