Vencer é obrigação de Figueirense e Avaí na Copinha neste sábado. Ainda que não se classifiquem, têm compromisso moral, pela estrutura que têm em relação aos adversários de grupo. Nem vamos falar de camisa, porque a competição já mostrou que zebras pintam de vez em quando. O Figueira pega um time que ainda não perdeu. E o principal adversário encara o lanterna da chave. Se não tivesse tomado aquela tamancada ainda brigava pela segunda vaga com melhor saldo de gols.

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Bronca com Galvão Bueno

Novo reforço do Figueirense, Marcos Assunção vem com credenciais que vão para fora de campo. É um cara comprometido com o trabalho e com sua imagem. Além disso, tem memória de elefante. Em 2000, o volante chegou à Seleção. Na última partida com a amarelinha, na derrota por 3 a 0 para o Chile, pelas eliminatórias, ele bateu mal uma falta e o narrador Galvão Bueno não perdoou. Como bom leonino, Assunção não esqueceu. Dez anos depois do ocorrido, disse que a crítica em rede nacional escangalhou (verbo da coluna) as possibilidades dele de seguir pela Seleção, que seria penta dois anos depois.

De primeira

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::: A permanência do trio parece que deixou a diretoria satisfeita. Depois do anúncio de que Cleber Santana ficaria, o Avaí treina sem alardes e Émerson Nunes, a seu estilo, vai montando o time.

::: Estava mais do que na hora de o Avaí evoluir no quesito material esportivo. Chegou à coluna que essa foi também exigência de um dos patrocinadores.

::: Será dia 21, às 8h da noite, o lançamento da nova camisa do Figueira. Um quilo de alimento não perecível dá direito à entrada no Scarpelli. Fica melhor assim. No ano passado, foi evento fechado para alguns convidados no Scarpelli. Não rolou.

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(Por Editoria de Esportes)