Geninho não precisa de “centroavante-centroavante” contra o Criciúma. Precisa de mobilidade, entrega física e jogo. Beltrán é um atacante de uma jogada só, e Daniel Amorim ainda é somente uma opção de grupo. É hora de pensar em ter aquela formação com Romulo, centralizado, e Gabriel Lima pelo lado do campo. O Leão deve jogar com seus três zagueiros no Heriberto Hülse, usando a velocidade dos alas e as saídas rápidas para tentar surpreender o Tigre na sua casa. Romulo estaria mais adequado para essa proposta.

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O centroavante de área seria importante para segurar a bola, mas não é uma característica de Beltrán. Romulo é sempre muito cobrado, mas poderia fazer isso, além de dar mais força na marcação e nas chegadas rápidas ao ataque. E Gabriel tem a jogada de drible do lado do campo, além de voltar para fechar a segunda linha na organização defensiva da equipe.