Há uma semana, o Avaí saiu da Vila Belmiro arrasado com a derrota de 5 a 2 para o Santos. O treinador Gilson Kleina voltou para Florianópolis pressionado, mas recebeu o apoio da diretoria do Leão. A retribuição veio neste domingo, com a vitória maiúscula de 3 a 0 sobre o Internacional, construída no segundo tempo.

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Avaí vence o Inter por 3 a 0

– Quando fazemos nossa parte, independente da rodada, melhoramos. Claro que ficamos felizes que nossa equipe foi segura. A oscilação existe e temos que administrar os setores para ter encaixe e seguir forte. Para cair aqui dentro tem que sangrar. Sangrou e vencemos – comemorou o treinador em coletiva de imprensa ao fim da partida.

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O jogo foi marcado por reclamações do Internacional em relação à arbitragem, já que o pênalti marcado a favor do Avaí, que deu origem ao primeiro gol, foi duvidoso. O que, para Kleina, não tira a legitimidade da vitória do Leão.

– Não foi só um a zero. Foi 3 a 0, vitória maiúscula. Não tem muito o que falar. Algumas vezes nós também reclamamos, nosso papel é enaltecer a vitória. O Avaí teve mais poderio de marcação e venceu por 3 a 0 – ressaltou o treinador.

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Sobre a pressão que sofreu no início da semana, o técnico respondeu com tranquilidade:

– Uma coisa que sempre falo é que não vou trabalhar para segurar emprego. Vou trabalhar pelo melhor do Avaí. O futebol é a pressão. Quando vi que perdemos de goleada, conversamos ainda lá em Santos. Claro que era mais fácil fazer a troca de comando para dar resposta. Ali tem que parabenizar a diretoria, que confia no nosso trabalho. Temos capacidade, ninguém vai nos tirar dessa a não ser nós mesmos. Você pode até oxigenar por um, dois jogos, mas os problemas voltam. Temos que acreditar no que fazemos – avaliou Kleina.

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