– Agora entendo porque tem tanto motoqueiro – brincou a presidente Dilma Rousseff (PT) em entrevista ao Grupo RBS, nesta quarta-feira, ao ser perguntada sobre a sua escapada de moto por Brasília.
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Mas disse que não vai conseguir ter tempo para tirar a carteira de habilitação necessária para dirigir motos. Lamentou a falta de tempo, já que declarou ter apreciado a sensação de liberdade.
Dilma contou que do dia em que virou presidente, até hoje, por exemplo, nunca mais dirigiu seu carro, que chamou de “ótimo” e que já tem 11 anos.
– Mas ninguém pode se queixar que ele é poluente. Ele tem só uns 50 mil quilômetros.
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A presidente confirmou as reclamações de que não pode andar na rua. O problema não seria tanto pela notoriedade, e sim por estar o tempo todo cercada por seguranças. Mas garantiu que deu mais escapadas, além da da volta de moto.
– Uma pessoa que foge, não fica contando que foge. Não me disfarço. Mas é fácil fugir – disse Dilma.
As escapadas, porém, não são para namorar, garantiu Dilma. A última teria sido uma “pequena fuga” à Praça da Liberdade, em Belo Horizente, capital de Minas Gerais. A praça é o local em que deu seus primeiro passos na vida, quando começou a andar com um ano e meio.
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– Aí eu fui e andei. Mas não durou muito – contou, já que logo em seguida a imprensa a cercou em busca de entrevistas.