Em cinco jogos, apenas uma vitória. O returno da Chapecoense vem sendo diferente da metade inicial, em que terminou com o título. Para o atacante Rodrigo Gral, o Verdão ainda é o time a ser batido, e as equipes estão indo para cima, tentando tirar pontos.

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– Não está faltando nada. São as outras equipes que vêm no intuito de derrubar a Chapecoense. No primeiro turno, a nossa equipe fez seu jogo e continua fazendo, mas o time a ser batido é a Chapecoense. A gente sabia que as equipes iriam crescer no segundo turno e iriam dificultar ainda mais nosso jogo. Nossa equipe tem um padrão definido e estamos adaptados a isso. Tem que prevalecer a marcação forte que sempre fizemos, pressionar. A gente está sentindo um pouquinho a adaptação do gramado (do Índio Condá), que a bola está mais rápida, mais viva. A gente tem que treinar mais, tem que se adaptar o mais rápido o possível porque as semifinais vão ser aqui – alerta.

Desde que a Arena Condá foi reinaugurada, a Chapecoense ainda não venceu diante de seus torcedores. Segundo o artilheiro do Estadual, com nove gols, a ansiedade de fazer o resultado existe, mas ele garante que isso passará e promete um time forte nas semifinais.

– O grupo está tão unido quanto estava no primeiro turno. Lógico que não está tão feliz quanto no primeiro. A gente se cobra bastante e, principalmente voltando para casa, gostaríamos de ter feito a vitória. Com o estádio reformado e com gramado novo, a gente tem um pouquinho de ansiedade de fazer o resultado. Mas a gente vai aos poucos se adaptar ao gramado e nossa torcida vai entender e prestigiar. Vamos chegar forte na semifinal – afirmou o goleador do Campeonato Catarinense, com nove gols.

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No domingo, às 18h, a Chapecoense entra em campo contra o Juventus, em Jaraguá do Sul, que ainda não pontuou no returno.