O uso de eletricidade pelos eletrodomésticos é uma preocupação crescente nos lares, especialmente em tempos de tarifas mais caras.

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Entre os aparelhos que mais pesam na conta, o aquecedor elétrico de água se destaca por usar muita energia, mesmo com uso diário reduzido.

Apesar da geladeira ser lembrada por estar sempre ligada, o aquecedor pode ultrapassar esse gasto com facilidade, funcionando por poucas horas ao dia.

Por que ele consome tanta energia?

O aquecedor mantém grandes quantidades de água aquecidas, o que demanda um alto gasto energético ao longo do dia.

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Esse consumo se agrava em locais frios ou quando o aparelho tem isolamento térmico ruim. Mesmo sem uso, ele pode ligar sozinho para manter a temperatura da água.

Alguns estudos mostram que ele pode gastar até 150 kWh por mês. Já uma geladeira eficiente consome entre 30 e 50 kWh. Dados recentes do Inmetro reforçam essa diferença.

Dá pra economizar usando melhor o aparelho?

Pequenas mudanças já ajudam. Veja algumas práticas recomendadas:

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  • Ajustar o termostato para uma faixa entre 50 °C e 55 °C;
  • Melhorar o isolamento térmico para conservar o calor por mais tempo;
  • Reduzir o tempo do banho, diminuindo o uso de água quente;
  • Instalar o equipamento perto dos locais de consumo;
  • Desligar quando for passar longos períodos fora;
  • Optar por modelos com selo de eficiência e função de economia.

Outras formas de aquecer a água

Em muitas regiões, o aquecedor a gás natural é uma alternativa mais econômica, especialmente onde já há infraestrutura para o fornecimento.

Outra opção são os sistemas solares de aquecimento, que utilizam energia limpa. Programas como o de Etiquetagem e incentivos regionais ajudam a difundir essa solução no país.

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Dicas na hora de escolher e instalar

Antes de comprar, verifique se o modelo tem bom desempenho energético. Evite instalar o aparelho em áreas muito frias, a não ser que ele tenha proteção específica.

Fazer manutenção regular e revisar as tubulações melhora a eficiência e a segurança. Com bom posicionamento e uso consciente, o consumo pode cair bastante.

Com alguns ajustes no uso e na escolha do equipamento, é possível gastar menos e adotar hábitos mais sustentáveis em casa.

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