O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez, na noite desta sexta-feira (31), o último pronunciamento oficial do ano. O discurso, transmitido em todos os canais de TV e emissoras de rádio, teve duração de quase seis minutos e foi gravado com antecedência, antes do mandatário viajar para férias em Santa Catarina. Na fala, Bolsonaro defendeu o governo, voltou a se opor à obrigatoriedade do passaporte vacinal e criticou rivais políticos.
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— Não apoiamos o passaporte vacinal. Nem qualquer restrição àqueles que não desejam se vacinar. Também, como anunciado pelo ministro da Saúde, defendemos que a vacina para as crianças entre cinco e onze anos sejam aplicadas somente com o consentimento dos pais e prescrição médica. A liberdade tem que ser respeitada — disse Bolsonaro.
Mirando o eleitorado fiel, citou investimentos do BNDES no exterior e disse que o governo completou três anos sem corrupção. Em outro momento, o presidente criticou os governadores dos estados pelas políticas de distanciamento e restrições sanitárias decretadas durante a pandemia. Para ele, foram as medidas econômicas federais que evitaram uma “quebradeira econômica” no país. Na sequência, atacou o programa Bolsa Família, percussor do atual programa de transferência de renda Auxílio Brasil.
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