Adilson Batista é um treinador extremamente cauteloso e usa métodos radicais. Assim, decidiu por regime fechado, na terça, no Figueirense. Sem entrevistas, sem acesso aos treinos, sem torcida, isolamento total. Assim começou a reta final alvinegra rumo ao clássico de sábado. No lado avaiano, Sergio Soares segue a rotina normal no clube, mas prepara novidades.

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No CFT do Cambirela, a cancela fechada anuncia que a imprensa está proibida de entrar. A atitude do comandante alvinegro não é novidade, porém um pouco mais precavido que o normal: Adilson até é conhecido por fechar treinos em momentos importantes dos campeonatos, mas desta vez nenhum jornalista teve permissão para assistir ao treino e nenhum jogador ou integrante da comissão técnica teve permissão para falar com os meios de comunicação. Os torcedores também ficaram afastados.

Durante a semana, os trabalhos no Furacão já funcionam em sistema semiaberto, a imprensa só pode acompanhar a primeira hora de trabalho.

No Avaí, o treinador é menos enfático na conduta. Sérgio Soares deve fechar parte dos trabalhos para ensaiar algumas jogadas de bola parada e opções para o decorrer da partida. Na terça, o técnico comandou um coletivo no CFA da Ressacada e testou o que, aparentemente, parece ser a formação ideal, e com novidade.

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O novo reforço avaiano, Adriano Chuva, deve entrar na vaga de Danilo. Já Eduardo Costa, ainda buscando melhor condicionamento físico, provavelmente fica no banco (Thiesen e Marrone vivem ótima fase). Ao longo da atividade, Soares cobrou bastante dos atletas e pediu força na marcação.

Mistério faz parte de grandes jogos e a partida de sábado, às 19h30min ,no Orlando Scarpelli, promete desvendar as armas secretas de alvinegros e azurras.