É uma das rotas mais gastronomicamente democráticas de Bento, onde vinho, cerveja e cachaça convivem em harmonia. Na minha visita, abri os trabalhos na pequena e receptiva vinícola Cainelli, onde tomei um café da manhã dos campeões com direito a porções generosas de polenta brustolada, salame e queijo colonial. Na sequência, pinhão para aquecer e passeio de tuc-tuc para resfriar. Detalhe: o casarão da família, além da loja onde comercializa a própria produção de vinhos, grappa e sucos, abriga um museu com móveis e objetos da época da colonização.
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Já a Salton dispensa apresentações. Uma das maiores produtoras de vinho do Brasil, a gigante oferece pacotes de visitas guiadas que levam para o interior de sua linha de produção, a adegas, parreirais e degustações harmonizadas.
Foto: Gustavo Bottega, divulgação
Os visitantes também conhecem a história da empresa, muito dela representada nas pipas de madeira originais conservadas para apreciação – além de, é claro, ter acesso à bela loja da vinícola e seus diversos rótulos.
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Para o próximo verão, está programa a implantação de uma rota náutica, que percorreria trechos do Rio das Antas em barcos com degustação de produtos locais.
*O repórter viajou a convite do Bento Convention Bureau
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