Para esquentar, um aulão de forró. Assim começou o Sábado na Estação, promovido pela Fundação Cultural de Joinville.
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Das apresentações de grupos de dança de salão para o som confortante do violão erudito.
O músico Ananias Almeida se apresentou acompanhado da filha Marluce Marques ao piano. A dupla ditou o ritmo no início das atividades durante a manhã, e era só o começo.
Quem compareceu à Estação da Memória, neste sábado, passou um dia cercado de cultura.
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Uma das atrações apresentou um pouco da história das locomotivas no Brasil, com destaque para a obra do artista Armando Reimer, que abriu a exposição de ferromodelismo “Da inspiração à criação”.
O tradicional mercado de pulgas trouxe produtos variados a preços acessíveis e algumas mercadorias pouco vistas no comércio tradicional.
É o caso das roupas e acessórios de crochê de Carin Jeanice Miers, de 48 anos. A artesã faz crochê desde os 15 anos.
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– Agora já não se faz mais tanto crochê como antes -, lamenta.
Durante a semana, Carin trabalha na Biblioteca de Pirabeiraba, mas sempre encontra tempo para manter viva a sua paixão.
Já a paixão de Eduardo Zastrow, 36, é bem diferente. Há oito anos seu negócio é antiguidade.
De longe dava para ver rádios, brinquedos e ferramentas antigos em sua barraca.
No Sábado da Estação, a peça mais antiga era uma lâmpada de bicicleta a querosene, do início do século 20. Para os visitantes, um pouco de história, para colecionadores do gênero, um item que vale a pena ter na coleção.