O Museu da Dança de Joinville ficou pronto e está à espera da flexibilização das medidas de prevenção à pandemia do novo coronavírus para abrir as portas. Ele era uma promessa desde 2014: em setembro daquele ano uma portaria da Prefeitura de Joinville nomeou uma comissão para elaborar o projeto de criação e implantação do museu.
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Agora, foi viabilizado por meio de iniciativa privada. Ele possui dez salas voltadas a elementos ligados à dança, como figurinos clássicos, representações dos cenários da dança e as mudanças tecnológicas na área durante o século 20 e o início do século 21. Há também uma sala em homenagem ao Festival de Dança de Joinville, idealizador do projeto.
O acervo do Museu da Dança possui peças de diversas regiões do Brasil e do exterior, e contou com doações de artistas e instituições que enviaram figurinos, registros e outros elementos que compõem as exposições do local. O espaço também tem áreas interativas, espaço para um café e uma loja com produtos exclusivos.
O Museu está localizado na rua Vargeão, 79, no bairro América, ao lado do Centreventos Cau Hansen. Os ingressos custarão entre R$ 10 e R$ 30. Eles já estão disponíveis para compra em dois sites da cidade: Enjoy Ticket e Ticket Center.
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Ele é a segunda unidade cultural dedicada à dança na cidade. Desde 2018, a antiga sede do Colégio Germano Timm foi restaurada para abrigar o Saltare Centro de Dança, onde ocorrem cursos de dança o ano inteiro e, em julho, as aulas do Festival de Dança de Joinville. Ele também tem um café, uma biblioteca dedicada à dança e um espaço expositivo. A Escola Bolshoi Brasil também é um ponto turístico da dança, já que oferece horários para visitação de sua estrutura de segunda a sexta-feira.
Nessa semana, o presidente do Instituto Festival de Dança de Joinville, Ely Diniz, visitou o museu acompanhado da suplente a senadora, Ivete Apple da Silveira, e do secretário municipal de Cultura e Turismo, Raulino Esbiteskoski.

