O Ministério Público Federal em São Paulo solicitou ao WhatsApp para que considere a possibilidade de adiar para 2023 a aplicação da novidade da plataforma intitulada de “comunidades”. A modalidade permitirá que sejam criados grupos para mais de dois mil usuários membros.

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A peça foi encaminhada à empresa no último sábado (16), através de um ofício endereçado ao setor de políticas públicas da Meta — como foi rebatizado o grupo fundado por Mark Zuckerberg, que levava o nome de sua primeira rede social, o Facebook, e controla o aplicativo de mensagens.

A novidade foi anunciada pelo WhatsApp recentemente e visa ampliar a funcionalidade dos grupos, hoje restritos a pouco mais de 250 integrantes cada. No cenário nacional, há a expectativa pela implementação dos “supergrupos” ainda neste ano. O objetivo do MPF é evitar a implementação do recurso durante o processo eleitoral, para conter a difusão em larga escala de notícias falsas e de desinformação.

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