O esporte catarinense está de luto com a morte do paratleta catarinense de rugby em cadeira de rodas José Raul Schoeller, o Zé Raul. Natural de Florianópolis, o manezinho morreu nesta quinta-feira (27).

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Seu legado segue vivo: Zé Raul, como era conhecido, participou dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, e foi eleito o melhor atleta da modalidade no Prêmio Paralímpicos de 2018. Entre as principais conquistas do paratleta estão as medalhas de bronze no rugby em cadeira de rodas nos Pan-Americano de 2011, na Colômbia, e de 2017, no Paraguai.

A Associação Brasileira de Rugby em cadeira de rodas lamentou a perda do paratleta. “Zé Raul se dedicou à modalidade desde o início, defendeu nossa seleção com garra e paixão. Viu o Rugby em Cadeira de Rodas crescer e se desenvolver no Brasil. Nós vimos um atleta marcante e um amigo amado. Um guerreiro dentro e fora de quadra. A comunidade do Rugby em Cadeira de Rodas agradece por toda contribuição durante tantos anos. Será sempre lembrado.”

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Zé Raul lesionou a medula em um acidente de carro, em 2007, e ficou tetraplégico. Durante a reabilitação, conheceu o rúgbi em cadeira de rodas por meio de um documentário e se interessou pelo esporte. Ele integrou a seleção brasileira nos Jogos do Rio 2016 e no Parapan de Lima 2019.

*Lia Capella é estagiária sob supervisão de Diogo Maçaneiro

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Morre Zé Raul, paratleta catarinense de rugby em cadeira de rodas

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