Morreu nesta quinta-feira (15) em Balneário Camboriú a jornalista Rokelly Pierozan, de 41 anos, por complicações de um câncer. A família chegou a fazer uma vaquinha nas redes sociais para custear o tratamento, mas as doações já haviam sido suspensas devido ao estado de saúde dela.

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Ela foi diagnosticada em janeiro deste ano com um câncer raro e agressivo chamado de colangiocarcinoma, que começou nas vias biliares e evoluiu para uma metástase no fígado e no pulmão, segundo as informações disponibilizadas na arrecadação de dinheiro.

Ela tratava o câncer com quimioterapia, mas um exame apontou que um medicamento com custo de R$ 270 mil por caixa poderia ter melhor resultado, o que fez com que em junho a família recorresse a uma vaquinha on-line para arrecadar o dinheiro. 

Já na primeira semana de julho, entretanto, a arrecadação foi suspensa devido ao quadro agravado de Rokelly, que já estava internada.

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Rokelly era formada pela Univali, e o curso de Jornalismo da universidade lamentou a perda da ex-aluna através das redes sociais. “O curso de Jornalismo lamenta profundamente a morte de nossa egressa Rokelly Pierozan. Nossa solidariedade aos familiares, amigos e a todos que conviveram com ela”, escreveu.

Atualmente a jornalista era proprietária de uma empresa de assessoria de comunicação sediada em Porto Belo, e residia em Itapema. Ela já trabalhou como repórter e apresentadora do grupo ND, além de ter coordenado as áreas de comunicação e marketing da FG Empreendimentos.

A despedida começou às 10h desta sexta-feira (16), no crematório Vaticano, em Balneário Camboriú, com cerimônia final prevista para às 13h.

* Sob supervisão de Augusto Ittner

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