O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar o empresário Ademir Auada, preso no dia 28 de janeiro na Operação Triplo X, desdobramento da Lava-Jato que investiga esquema de offshores em paraísos fiscais e mira no triplex 164-A, no Guarujá, que seria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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O juiz da Lava-Jato tomou a decisão porque a força-tarefa da Procuradoria da República não requereu prisão preventiva de Auada, preso em regime temporário.

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Também foi ordenada a soltura da publicitária Nelci Warken, suposta “laranja” da empresa Mossack Fonseca na propriedade de um triplex vizinho ao que seria do ex-presidente no condomínio Solaris, na praia das Astúrias.

Ademir Auada caiu no grampo da Triplo X comentando com a filha Carolina que havia destruído tantas provas documentais que até quebrou a máquina picadora de papéis.

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