O Avaí vai encarar o Figueirense às 16h30min de sábado com uma série positiva na bagagem. O Leão chega ao clássico com nove jogos de invencibilidade. No entanto, para o meia André Moritz, os números ficam de lado quando a bola rolar na Ressacada, palco do duelo. É que segundo o jogador, as estatísticas ficam de fora das quatro linhas, e até usou um de regionalismo para justificar o pensamento.

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– Número não entra em campo, nunca entrou na história de futebol. O manezinho diz que o jogo é jogado e lambari é pescado. A gente está sabendo, e será uma partida difícil. As estatísticas não jogam. Tem tantos exemplos, em diferentes campeonatos, que mostram que não há lógica no futebol. E qual a lógica de um clássico? Quando existiu? Será um jogo difícil e bem disputado, difícil. As estáticas e números não entrarão em campo — reforçou o atleta, em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira.

O jogador de 32 anos tem sido titular nos últimos quatro jogos do Avaí. Situação que faz com que tenha a oportunidade de estar em ação nos quatro clássicos desta temporada. Uma chance e tanto para o atleta nascido em Florianópolis e que torcedor do clube que fez parte de sua formação e que hoje defende.

– Clássico é jogo especial desde a base ao profissional. Quando se torna profissional, há um gostinho especial pelo fato de você representar toda a nação avaiana, neste caso. O jogo mexe com os brios da cidade e vai ficar em evidência nesta rodada da Série B. Temos de entrar focados desde o primeiro minuto, ligados. Temos de estar preparados para tudo — apontou.

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