Desde que a primogênita Alice nasceu, há 7 anos, a nova mamãe Priscilla Marola conheceu, junto com o amor incondicional, a vontade de empreender. Essa última ficou adormecida, com os novos desafios de cuidar de um ser tão pequenino. “Não é o melhor momento”, pensou.
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Com a chegada do caçula, João, a vida ficou mais leve, com mais risos e brincadeiras. Era evidente a importância de aproveitar cada momento. Foi em 2019 que ela deu “a cara a tapa”, soltou a imaginação e se jogou de cabeça em algo que acreditava: esperança e muito carinho em família. Foi assim que nasceu sua empresa Mimo, no coração da Pedra Branca, em Palhoça, onde ela escolheu também que seria o local ideal para viver.
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Conciliar a maternidade com o empreendedorismo é uma das grandes dificuldades de muitas mulheres. Poder abrir um negócio sem abrir mão de acompanhar o crescimento das crianças foi o que levou a empresária a acreditar que essa foi a escolha certa.
— Eu, me vendo hoje como mãe, empresária, dona de casa, esposa, eu diria que tempo é ouro, né? A gente não sai quase hoje de carro, por exemplo. Não pego fila, não sei o que é trânsito. Às vezes precisamos sair, mas então a gente nem está mais acostumado — conta Marola.
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Como a empreendedora mora e trabalha na Cidade Criativa, a situação fica mais confortável. Tudo a pé, perto e com segurança. A família, de forma conjunta, continua em busca de um sonho, com muito comprometimento e carinho envolvidos.
— O fato de poder fazer os deslocamentos todos em minutos, a pé, sem precisar tirar o carro da garagem, ajuda muito. Eu levo as crianças até a escola a pé, a gente consegue almoçar todo mundo junto, em família. Eu volto para o trabalho, dou uma escapadinha, vou ao salão de beleza, volto novamente. Isso é um dos pontos altos do bairro, porque te poupa tempo e consegue render o dia, fazer tudo que está programado e a poucos passos — destaca.
Empreendedorismo local
Assim como o de Priscilla, a Pedra Branca conta com ampla diversidade de empreendimentos comerciais de outros segmentos – lojas, restaurantes, cafés, bares, supermercados, salão de beleza, academia, escritórios, entre outros. Além dos 12 mil moradores e 7 mil estudantes, são 1,2 mil empresas registradas e 8 mil trabalhadores na região.
É possível morar, estudar, trabalhar e se divertir ao alcance de uma caminhada. No mesmo endereço, estão situados imóveis comerciais e residenciais, o que valoriza o empreendimento e traz uma boa movimentação de visitantes para o local.
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Desde o início da história da Cidade Criativa Pedra Branca, no final da década de 90, com a transformação de uma fazenda familiar em um bairro planejado sob o conceito do Novo Urbanismo na Grande Florianópolis, muita coisa mudou.
Naquele tempo, o bairro era um alicerce à necessidade de moradia dos estudantes da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul), o que trouxe uma grande movimentação ao empreendimento. Com cerca de 250 hectares, nascia a Cidade Universitária Pedra Branca, com lotes unifamiliares, mistos e comerciais.
O processo de criação envolveu 11 escritórios de arquitetura e urbanismo e importantes consultores nacionais e internacionais. O projeto pioneiro no Brasil e na América Latina, é reconhecido como um marco de sustentabilidade e já recebeu prêmios da Bienal de Buenos Aires em 2007, do Financial Times de Londres em 2008 e o convite em 2009 pela Fundação Bill Clinton, para integrar o programa de Clima Positivo.
Coração do bairro
Inaugurado em 2013, o Passeio Pedra Branca foi a primeira grande entrega da Cidade Pedra Branca. A estrutura possui ampla vegetação, bicicletário, calçadas de oito metros de largura e bancos para sentar quando quiser uma pausa na caminhada.
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Com o conceito de rua compartilhada, as calçadas sem meio-fio buscam melhorar a mobilidade urbana, visto que os pedestres são o centro das atenções. A praça é uma mistura de gastronomia, cultura e lazer, onde os moradores podem se encontrar e aproveitar toda a diversidade do empreendedorismo local.
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