Por causa das péssimas condições da estrada, Ivonete Lümke já pensou em se mudar da Rua Bernardo Scheidemantel, onde vive há 50 anos. Parte da pista é pavimentada, mas a demora na conclusão da obra revolta os moradores.

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– Não custa continuar. Está mais do que na hora de fazer o asfalto. Ainda dizem que estão olhando para os bairros – reclama.

Ela e o marido mantêm uma estofaria à beira da rua e sofrem com a poeira. Em vários locais da estrada há faixas criticando os atrasos.

– Depois da lama vem a poeira. Chega a formar uma nuvem amarela de tanto pó – relata o marido, Rubens Lümke.

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