“Dormiria”, Walter Riggenpach, 83 anos, aposentado, Centro, Florianópolis
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“Reuniria a família. Tentaria ficar mais próximo de quem eu amo, em harmonia”, Maria Helena Rufino, 58 anos, auxiliar de enfermagem, cuidadora de idosos, Centro, Florianópolis
“Ficaria o tempo todo com meu filho, acompanhando ele no surf, no skate, nas coisas que ele gosta de fazer”, Tatiana Quevedo, 32 anos, assessora administrativa, Barra da Lagoa, Florianópolis
“Não preciso de um prazo para ter felicidade, então eu continuaria a fazer tudo que sempre faço”, Maria Regina Teixeira, 51 anos, astróloga, Rio Vermelho, Florianópolis
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“O mundo não tem início ou fim, então eu não faria nada além do que faço todo dia”, Ademir Borges, 51 anos, porteiro e espírita, Centro, Florianópolis
“Continuaria com a greve da Saúde até depois do fim do mundo”, Adeonei Martins, 46 anos, técnico em enfermagem, São Jose, Florianópolis
“Eu iria preparar a viagem para o Polo Norte, que coincidentemente será nesta sexta-feira”, brincou o palhaço Tom da Perna de Pau, Casa do Papai Noel, Polo Norte
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“Pregaria mais intensamente os ensinamentos de Krishna (um avatar de Deus no Hinduísmo)”, Murli Manohara, 40 anos, hare krishna, Centro Florianópolis
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