Siegfrid Schmidt é vizinho de um terreno baldio e um prédio abandonado, localizados na esquina entre as ruas Amazonas e Mário Schmidt. Mas o que o incomoda são os entulhos depositados no terreno, a qualquer hora do dia. Há sofás velhos, aparelhos de televisão, restos de materiais de construção. Às vezes alguém passa e ateia fogo no lixo:

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– Um dia vi um colchão aqui em chamas. Tive de sair com uma mangueira para apagar.

Desde que foram feitas barreiras com barro e areia, dificultou-se o acesso ao local, e o lixo diminuiu – mas não muito:

– A gente está cansado. Cria mosquito, complica para todo mundo.

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