O volante Moisés Ribeiro,da Chapecoense foi condenado a dois anos de suspensão por ter sido flagrada substância proibida em exame andidoping. A Chapecoense foi notificada nesta quarta-feira, pela Conmebol, da decisão do Tribunal Disciplinar da entidade.
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A pena passa a contar a partir de fevereiro, quando foi disputa a segunda partida contra o Nacional pela fase de pré-grupos da Libertadores, quando a Chapecoense foi derrotada por 1 a 0. O exame foi realizado após o jogo, em Montevidéu. Moisés Ribeiro não atuou na primeira partida, pois estava lesionado e acabou se recuperando para o segundo jogo. No exame foi constatada a presença de corticoide, que é um anti-inflamatório mas que é proibido por poder melhorar o desempenho dos atletas.
O Departamento Jurídico da Chapecoense informou que a pena poderia chegar a quatro anos. Também informou que está trabalhando em conjunto com os advogados do atleta para entrar com um recurso contrário à decisão.
Em nota o clube manifesto sua discordância em relação à pena aplicada pelo jogador e que vão tomar as providências necessárias para esclarecer os fatos.
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O jogador está afastado dos trabalhos com bola do clube desde que foi anunciado o resultado do exame, no início do ano, ainda durante o Catarinense.
Em sua passagem pela Chapecoense o volante conviveu com várias lesões. Tanto que, em 2016, não chegou a viajar para a final da Sul-Americana, em que ocorreu o trágico acidente aéreo, pois também se recuperava de lesão.
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