Procurando uma camiseta no armário nesta semana, o coordenador técnico do Avaí, Moisés Cândido, achou uma em alusão ao título da Copa do Brasil de 2005, quando era dirigente do Paulista-SP. Pensou em ter uma comemorativa ao título catarinense, embora saiba da dificuldade de vencer a Chapecoense. Com a experiência de 34 anos no futebol e em 13 decisões, o dirigente cuida de cada detalhe do Leão nestas finais.

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O local onde ficará a delegação, por exemplo, não será divulgado.

– Estamos tomando todos os cuidados no aspecto de segurança, para que o jogador não seja muito assediado e não apareça ninguém com foguetório – disse o dirigente, que venceu oito das 13 decisões.

Um dos trabalhos antes da decisão é de conscientização do regulamento. O dirigente disse que o Avaí vai tentar vencer o jogo, mas quer mostrar aos atletas que o empate é um bom resultado e que uma derrota pode ser revertida na Capital.

– Trabalha-se muito esta consciência do regulamento. Mas, acima de tudo, precisamos manter a motivação do jogador. Um título é fundamental na carreira do atleta. E ele tem que entender que é o grande investimento do momento e deve jogar todas as fichas nisso.

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