A moeda norte-americana avança nos principais segmentos do câmbio brasileiro. No mercado à vista do Banco Central, no qual são feitas conversões visando exportações e as importações, o dólar tem alta de cerca de 0,5%, atingindo R$ 2,047. Na BOM&F Bovespa, a cotação aumenta mais de 0,4%, alcançando R$ 2,0458. Trata-se do mais elevado nível desde 22 de janeiro. No Exterior, o dólar se fortalece diante do euro, que é vendido em torno de US$ 1,2870.

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No mercado acionário, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) chegou a subir 1,5% e operar acima de 57 mil pontos, mas agora mostra pequena baixa, operando na faixa de 56,2 mil. Wall Street também reverteu a tendência de alta, passando a indicar pequena queda uma sessão na qual parecia emplacar novo recorde.

Esse comportamento reflete mais um relatório do Federal Reserve – Fed, o banco central dos EUA -, na qual vários representantes regionais acenaram com a possibilidade de redução dos atuais US$ 85 bilhões mensais em títulos do Tesouro, do que o pronunciamento do presidente do Fed, Ben Bernanke, que afirmou agora há pouco no Congresso dos EUA que ainda é cedo para a instituição decidir sobre cortes do seu programa de estímulo econômico.