A família da modelo Amanda Griza, presa há duas semanas na China por problemas no visto de trabalho, aguarda a libertação da jovem e sua chegada ao Brasil para o início da próxima semana.
Continua depois da publicidade
A informação foi repassada à família pelo deputado federal Vieira da Cunha (PDT-RS), após contato com diplomatas chineses que auxiliam no caso da modelo gaúcha, detida em 8 de maio em uma operação contra o trabalho ilegal no país asiático.
Amanda deve ser liberada entre o domingo e a segunda-feira, seguindo imediatamente em voo comercial, com escalas, para o Brasil.
Os pais, Edson e Elena, que moram em Balneário Camboriú, aguardam ansiosos pelo retorno. A família mantém a angústia, já que ainda não recebeu a informação oficial da libertação pelo Ministério das Relações Exteriores.
Continua depois da publicidade
– A situação está encaminhada com final feliz. Todos os esforços ajudam a liberar a Amanda o quanto antes – avaliou o deputado Vieira da Cunha, que esteve na embaixada da China, em Brasília, na quarta-feira.
Entenda o casoNa quinta-feira, 8 de maio, uma chamada inesperada da filha provocou um turbilhão na vida da família Griza. A modelo gaúcha Amanda, 19 anos, usou um aplicativo de mensagens de voz para narrar ao vivo para os pais, Edson e Elena, sua prisão na China.
Natural de Osório e com a família radicada em Balneário Camboriú, Santa Catarina, Amanda trabalhava desde fevereiro no país asiático. Chamada pela agência para uma seleção de modelos, foi surpreendida quando o casting se revelou uma armadilha. A polícia chinesa montou uma operação para deter trabalhadores com problemas em vistos. A brasileira acabou detida num grupo com cerca de 60 modelos.