Quem mora na capital catarinense está até acostumado com expressões e trocadilhos com o nome da cidade, como “Filanópolis”. Mobilidade urbana é um tema recorrente na cidade, que costuma registrar congestionamentos com frequência. Inclusive, Florianópolis foi por dois anos consecutivos considerada a pior para se dirigir no Brasil, pelo Índice de Satisfação dos Motoristas do aplicativo Waze (com última divulgação em 2017).

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A pauta sobre o trânsito da Capital ainda inclui a preocupação em relação a qualidade do transporte coletivo, infraestrutura e investimentos em acessos e vias.

Em tempos de pandemia, a questão também entra em foco, principalmente com a preocupação com a segurança de motoristas e daqueles que frequentam os transportes públicos. Recentemente, o colunista da NSC, Raphael Faraco, divulgou uma série de vídeos que destacam o impacto do trânsito caótico para a circulação de ambulâncias.

Entretanto, o debate sobre o trânsito da capital está ganhando um novo cenário, com a aproximação de outros olhares que vão além das políticas públicas.

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Pensando em alternativas

Uma dessas propostas será apresentada nesta quinta-feira (27), numa live transmitida pelo NSC Total. Com a mediação do comunicador Ânderson Silva, os convidados Daniely Votto, especialista em políticas públicas; Bernardo Meyer, coordenador do Observatório de Mobilidade Urbana da UFSC e Rodrigo Ferreira, gerente de pesquisas na 99, vão apontar uma solução para o trânsito de Florianópolis.

A live vai permitir interação do público, que pode trazer experiências no trânsito da Capital, compartilhar vivências e trocar opiniões. Os especialistas também poderão tirar dúvidas dos participantes.

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