O Ministério Público Federal (MPF) em Santa Catarina continua trabalhando junto com a Polícia Federal para responsabilização criminal dos infiltrados, radicais, baderneiros e até autores de ato de terrorismo durante a greve dos caminhoneiros.

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O procurador-chefe Darlan Dias, que representa o MPF no estado, relatou na última reunião do comitê de crise a existência de crimes contra a ordem econômica, a organização do trabalho, a derrubada das torres de energia e a lei de segurança nacional.

Aqueles que incitaram golpe de estado e que os empresários suspeitos de envolvimento em locaute também estão sendo investigados.

Ouça o comentário de Moacir Pereira na íntegra:

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