
O ex-deputado federal João Pizzolatti, do Vale do Itajaí,é o único catarinense constante da lista da 1ª Vara da Justiça Federal de Curitiba, que decretou a indisponibilidade dos bens de 11 políticos do Partido Progressista, no valor total de 477 milhões de reais. O pedido do Ministério público Federal, acatado pela Justiça Federal, inclui ex-vice-presidente do Diretório Estadual do PP em R$ 124.055.758,32. Maior do que ele, só o de Mário Negromonte, com quase 170 milhões de reais.
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Secretário
João Pizzolatti, ex-deputado federal por Santa Catarina, está sendo acusado pelo recebimento de propinas no Mensalão e no Petrolão. Para ganhar foro privilegiado foi nomeado três vezes Secretário de Estado em Roraima. Duas vezes, a nomeação foi cassada pela Justiça Estadual, sob alegação de que era inelegível, não possuía direitos políticos e estava impedido de exercer cargos públicos. A governadora Suely Campos, do PP, nomeou Pizzolatti pela terceira vez há 50 dias.
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