A mobilidade urbana na Grande Florianópolis entrou em colapso. Os engarrafamentos não se registram apenas no início da manhã e no final da tarde, mas durante praticamente todo o dia, como verificamos nesta terça-feira (4).

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Importante, por isso, o ato marcado para esta quarta (5) em Brasília: a assinatura do contrato pelo DNIT e pela empresa Vogelsanger, de Joinville, para execução do projeto das terceiras faixas da Via Expressa, que liga a BR-101 às duas pontes entre a Ilha e o Continente. A obra está orçada em R$ 26 milhões e deve ser executada em 12 meses.

Outra providência urgente: a terceira faixa na BR-101 no sentido Norte. Já funciona muito bem no sentido Sul. O projeto está sendo ultimado pela concessionária Arteris Litoral Sul e será submetida, ainda neste semestre, à ANTT em Brasília.

Obra fundamental também, que já deveria ter sido concluída, é o contorno viário da Grande Florianópolis. Agora, a agilidade depende igualmente da ANTT, que ainda não aprovou as mudanças da ligação sul do contorno, em Palhoça. Ou seja, esse “centralismo” exagerado e absurdo em Brasília continua prejudicando a população catarinense.

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