Estamos iniciando hoje as comemorações pela passagem do Natal, a maior festa do mundo ocidental e uma das principais datas do calendário mundial.
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Não há período que se compare com o clima vivido nas festas natalinas, antes, durante e depois. É a época de mais tolerância, em que o seres humanos se tornam mais fraternos, mais solidários e mais emotivos.
A natureza também dá todos os anos sua contribuição. Aqui em Florianópolis, é anunciado já em outubro, quado os sabiás se matam de tanto cantar, da madrugada ao anoitecer. Na sequência, chegam as cigarras de dia e cigarrões à noite, numa cantoria suave, única e encantadora.
A data se aproxima e as casas, edifícios, centros comerciais ficam mais iluminados e mais coloridos.
Os que viveram na minha geração ganhavam motivação com o belíssimo som da harpa paraguaia de Luis Bordón, tocada nas emissoras de radio e depois repetida nos comerciais. Os clássicos vinham dos Estados Unidos nas vozes inesquecíveis de Bing Crosby, Frank Sinatra, Dean Martin, Nat King Cole e Elvis Presley.
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Nos últimos anos o Natal ficou mais comercial. Mesmo assim, continua sendo a festa das famílias, da reconciliação, do perdão e de novas esperanças. Nas últimas semanas, amigos e colegas de trabalho se reuniram em festas de confraternização. Natal está sinalizando mudanças. A autoestima dos brasileiros é outra. Há mais otimismo.
Saúde, Paz, Felicidades. Feliz e Santo Natal a todos.