O ano novo começou em Florianópolis com a confirmação das principais previsões. Uma invasão sem precedentes de turistas nacionais e estrangeiros, a mobilidade urbana ainda mais comprometida e a constatação de que a capital não tem estrutura para o chamado turismo de massa. Nestes dias da virada Florianópolis virou terra de ninguém nas principais praias, com total carência de fiscalização do poder público.
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O ponto positivo ficou com os serviços públicos. Não houve registros de falta d’água ou suspensão do sistema de energia elétrica. Repetiram-se contudo, os problemas de falta de sinal e as conhecidas deficiências na telefonia celular.
No governo estadual terminou o ano velho e começou o ano novo com os conhecidos problemas na área da saúde. O deputado Vicente Caropreso pediu as contas antes do fim do ano. O governador Raimundo Colombo designou o médico Murillo Capella, secretário adjunto, para responder pelo cargo de Secretario cumulativamente. E expectativa é de que o novo secretário seja o ex-deputado Acélio Casagrande.
No sul, o Hospital Regional de Araranguá continua fechado, em função da crise causada pela rescisão do contrato com a SPDM e o contrato emergencial com o IDEAS.
O Sindicato dos Servidores da Saúde invadiu o hospital, decretou greve e suspendeu o atendimento. A Procuradoria Geral do Estado entrou na Justiça com ação de reintegração de posse, mas não teve a liminar pretendida, porque o novo contrato não foi publicado no Diário Oficial, o que só vai acontecer dia 8 de janeiro.
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Assim, o novo ano começa sem assistência médico hospitalar na região de Araranguá.
Ouça na íntegra o comentário de Moacir Pereira para a CBN Diário: