Objeto um tanto inusitado foi esquecido por homem que entrou comprar água (Foto: Arquivo pessoal)
Chegou ao fim o mistério sobre uma urna com restos mortais deixada no balcão de um bar de Itapema há um mês. Segundo o proprietário do estabelecimento, um rapaz se apresentou como filho da pessoa cremada e levou o vaso embora nesta quinta-feira (15).
O jovem teria contado a Ademilson Quaresma que o pai morreu há 48 dias e o outro filho, bastante consternado com o falecimento, acabou perdendo o item. A família só descobriu o paradeiro da peça após a repercussão sobre o objeto achado no Bar do Zico.
— Veio o filho dele buscar. Me agradeceu muito. Foi um irmão dele que estava transtornado, não estava bem. Talvez tenha sido ele que deixou a urna no meu bar — relata Ademilson.
O dono do bar conta que o filho contou sobre a intenção de levar as cinzas do pai para Israel, onde moram parentes.
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— São uma família muito bem-sucedida, família toda de empresários. Pediram pra não falar mais sobre isso, está muito recente. Pai dele faleceu, ele se emocionou quando pegou a urna e foi embora — detalha.
O dono do bar relembra que o objeto foi deixado no local por um homem que parou para comprar uma água. Zico diz que o cliente chegou a questionar se ele gostava de objetos antigos enquanto pedia a bebida, e que ele respondeu positivamente.
Quando achou que o vaso, chegou a pensar que era para flores, pois nunca havia visto uma urna funerária. Uma cliente foi quem avisou do que se tratava o item. Dentro havia um papel com o nome da pessoa cremada.
— Eu não sabia que era de um morto, senão nem tinha tocado naquilo — afirma.
Fotos revelam como era Itapema no passado
Canto da praia em Itapema na década de 1960 (Foto: Página “Antigamente em Itapema”, Facebook)
Canto da praia em Itapema, sem data (Foto: Página “Antigamente em Itapema”, Facebook)
Canto da praia em Itapema, 1978 (Foto: Sandro Pompêo, Arquivo pessoal)
Canto da praia e Praia Grossa, em Itapema, 1977 (Foto: Arquivo de Cleomar Machado)
Antigo Clube Cavalinho de Itapema (Foto: Paulo Roberto Campos, Arquivo pessoal)
Vista de Itapema do Morro do Encano (Foto: Willemien Verschoor, Arquivo pessoal)
Rio Perequê, entre Porto Belo e Itapema, em 1991(Foto: Fabiano Baron, Arquivo pessoal)
Carros passando pela praia de Itapema em dezembro de 1971 (Foto: Arquivo histórico, Divulgação)
Praia de Itapema, em 1980 (Foto: Acervo de Rocelito Souza Coelho)
Praia Central na década de 1980 (Foto: Junior Sena, Arquivo pessoal)
Pescadores enchendo a galeota em Itapema, sem data (Foto: Paulo Roberto Campos, Arquivo pessoal)
Panorâmica em 1994 (Foto: Paulo Roberto Campos, Arquivo pessoal)
Meia Praia sem muitos prédios, sem data (Foto: Itapema Mil Grau)
Meia Praia, em Itapema (Foto: Paulo Roberto Campos, Arquivo pessoal)
Venda de peixes em 1956, em Itapema (Foto: Acervo de Helmuth Hanemann)
Itapema no início dos anos 1990 (Foto: Arquivo de Irineu Antonio Beltramini)
Itapema em 1994 (Foto: Paulo Roberto Campos, Arquivo pessoal)
Itapema em 1985 (Foto: Adrian Karpu, Arquivo pessoal)
Itapema em 1975 (Foto: Arquivo de Cybele Cristina de Souza)
Itapema em 1975 (Foto: Arquivo de Cleomar Machado, Facebook)
Itapema em 1968 (Foto: Marcos Rene Rohden, Arquivo pessoal)
Itapema durante a enchente de 6 de janeiro de 1983, na saída do Rio Bela Cruz (Foto: Jose Meister, Arquivo pessoal
Hotel Plaza de Itapema, em 1978 (Foto: Sandro Pompêo, Arquivo pessoal)
Hotel Beira Mar, em Itapema, sem data (Foto: Prefeitura de Itapema, Divulgação)
Hotel Beira Mar em 1958 (Foto: Luis Carlos Gil Nunes, Arquivo pessoal)
Registro antigo de Itapema, sem data (Foto: Olga Nunes, Arquivo pessoal)
Registro antigo de Itapema, sem data (Foto: Arquivo histórico, Divulgação)
Entrada da Meia Praia, em Itapema, sem data (Foto: Fabiano Roberto Baron)
Casa na Meia Praia durante a década de 1980 (Foto: Paulo Roberto Campos, Arquivo pessoal)
Carroça em Itapema, ano de 1979 (Foto: Maeli Bernardes, Arquivo pessoal