O ministro paquistanês das Ferrovias, Ghulam Ahmed Bilur, ofereceu neste sábado uma recompensa de US$ 100 mil pela morte do diretor do vídeo produzido nos Estados Unidos que difama o Islã e o profeta Maomé.
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“Anuncio hoje a esse blasfemo que abusou do sagrado profeta que, se alguém o matar, darei a essa pessoa uma recompensa de 100.000 dólares”, disse o ministro à imprensa em Peshawar.
Em declarações feitas um dia depois dos violentos protestos que deixaram 21 pessoas mortas em todo o país contra o vídeo “A inocência dos muçulmanos”, ele pediu ainda que os talibãs e a rede Al-Qaeda ajudem na busca e execução do diretor.
Milhares de ativistas islamitas no Paquistão organizaram novas manifestações neste sábado, mas os incidentes dos últimos dias não se repetiram.
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Os protestos contra o vídeo que ridiculariza o profeta Maomé, produzido aparentemente por extremistas cristãos nos Estados Unidos, já deixaram 50 pessoas mortas.