O ministro das Finanças francês, Francois Baroin, comemorou nesta terça-feira o acordo fechado para o segundo resgate à Grécia, classificado por ele como “inesperado”.
Continua depois da publicidade
Segundo o ministro, o acordo distribui a carga do resgate do país entre a Grécia, as instituições europeias e o setor privado. Baroin disse que a Grécia será monitorada na implementação das reformas associadas ao resgate de 130 bilhões de euros. Afirmou, porém, que o governo grego não será, de modo algum, colocado sob tutela ou “administração especial”.
– Tutela não faz parte do nosso vocabulário – disse o ministro francês, após a reunião com seus pares, que durou quase 13 horas.