Os principais assessores do presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, incluindo o chefe de gabinete, apresentaram renúncia em massa nesta quarta-feira (4), após o presidente surpreender o país ao declarar lei marcial e, logo depois, recuar. O ministro da Defesa, Kim Yong-hyun, também renunciou e pediu desculpas pelo ocorrido.

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“Ofereci minha vontade de renunciar ao presidente, assumindo a responsabilidade por toda a turbulência causada pela lei marcial de emergência”, declarou o ministro.

Oposição pede impeachment após presidente da Coreia do Sul decretar lei marcial

As renúncias foram apresentadas após a decisão do presidente Yoon Suk Yeol de declarar lei marcial no país, sob o argumento de “limpar elementos pró-Coreia do Norte”, nessa terça-feira (3). A medida foi rejeitada pelos parlamentares da Coreia do Sul, com aprovação de 190 votos contrários.

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