O Ministério Público de Santa Catarina vai investigar a comemoração realizada pela administração municipal de Palhoça na última quinta-feira para cerca de 1,3 mil mulheres. A promotora Andréa Machado Speck, com atuação na Defesa da Moralidade Administrativa, está à frente do inquérito.
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A comemoração custou R$ 7,5 mil aos cofres públicos. A prefeitura pagou pelo aluguel da Mansão Luchi, comida e bebida. A polêmica gira em torno da participação do modelo Rodrigo Mendonça, que realizou um show para as convidadas. A performance, na opinião de várias servidoras, lembrou um go-go boy.
O prefeito Nirdo Artur Luz (DEM), o Pitanta, garante que não sabia da apresentação e que nada foi pago ao modelo. Em entrevista ao Diário Catarinense, Rodrigo Mendonça negou ser um go-go boy e garantiu que não recebeu cachê. O rapaz, que é capa da revista G Magazine, explicou ainda que apenas fez um favor a um amigo, o proprietário do sexshop Eros Store, que montou um estande no local.
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