O Ministério Público pediu para ter acesso ao contrato firmado entre o Inter e a construtora Andrade Gutierrez para a reforma do Beira-Rio. A intenção é esclarecer se a construção das estruturas temporárias estão presentes no acerto. O Inter afirma peremptoriamente que não há qualquer menção ao tema no contrato e havia se disposto a encaminhá-lo para consulta ainda ontem, conforme o promotor Nílson de Oliveira Rodrigues Filho.

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– É preciso ter uma certeza clara de quem são os responsáveis. Mas acho que a lei tem que ser aprovada, para que o Estado esteja preparado para agir (caso Inter e COL não paguem diretamente pelas estruturas) – ressaltou Rodrigues Filho.