O Ministério Público de Santa Catarina nega que tenha determinado que a Polícia Militar não estivesse fazendo a segurança na Arena Joinville. A afirmação foi dada ainda dentro do estádio, momentos depois da briga, pelo comandante Adilson Moreira, de que a segurança era de responsabilidade do promotor do evento.

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Mas o MP admite que tenha uma ação movida pela Promotoria da Defesa do Consumidor, através do promotor substituto Francisco de Paula Neto, onde enumera problemas relacionados à falta de segurança no estádio.Mesmo assim, protocolada dia 2 de dezembro, ainda sem decisão judicial.

A ação cita a falta de câmeras de monitoramento, emergências contra incêndio e falta de espaço para separação de torcidas. Em determinada parte do texto, o promotor alerta que não é obrigação da segurança pública fazer esse trabalho em evento privado.

Mas, no entender do MP, isso não significa que tenha impedido a presença da Polícia Militar na área interna.

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No jogo anterior, dia 24, entre Atlético Paranaense e Náutico, a PM já não esteve no estádio. A segurança foi particular.