A lista de clubes cuja participação no Profut foi interrompida chega a 12 integrantes, segundo o Ministério da Fazenda. Dela fazem Vila Nova-GO, Operário-MS, Ferroviário-CE, ABC-RN, Fluminense de Feira-BA, América-TO, Bangu, Santo André, Botafogo-SP, Sociedade Recreativa de Ribeirão Preto, São Bernardo e Taubaté.

Continua depois da publicidade

A relação foi obtido pelo Lance! por meio da Lei de Acesso à Informação. O documento enviado como resposta foi assinado pela coordenadora-geral da Dívida Ativa da União, Renata Gontijo D’Ambrosio, e dá conta da existência de casos em que o parcelamento foi encerrado por rescisão e por indeferimento.

Leia mais:

Felipe Melo se desentende com Róger Guedes em treino: “Você é moleque”

Criciúma pede desculpas à Chapecoense em jogo do Sub-20

Continua depois da publicidade

Zidane ironiza: “Agora o Barça vai ganhar a Liga e o Real não vale nada”

O Ministério da Fazenda ainda informou os valores consolidados do parcelamento de cada uma das entidades. O montante total chega à marca de R$ 7,5 milhões. Há valores mais robustos (levando em conta o porte de cada clube), como R$ 1,7 milhão devido pelo Santo André, e outros mais “singelos”, como os R$ 15,7 mil do Bangu.

A coluna procurou alguns clubes, como Bangu e ABC. Ambos afirmaram desconhecer a informação de rescisão e afirmaram estarem pagando as parcelas devidas.

— Eu venho pagando por mês entre R$ 6 mil e R$ 9 mil. Não recebi informação sobre rescisão. Eu continuo recebendo as guias e pagando — disse o presidente do Bangu, Jorge Varela.

— Desconhecemos isso, e continuamos pagando — comentou o vice-presidente do ABC, Rodrigo Salustiano.