O ano: 2013. O local: Curitiba. Na estrada, Baroni (Paulo Vilhena, foto) acelera o caminhão ao perceber que está sendo perseguido pela polícia. Ele vê o delegado Jorge Macedo (João Miguel) agarrado ao veículo e tenta derrubá-lo. Assim começa a série A Teia (RBS TV, 23h30min), de Carolina Kotscho e Bráulio Mantovani, com direção de núcleo de Rogério Gomes e direção-geral de Pedro Vasconcelos.
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Três meses antes da cena de abertura,em Brasília, Baroni e seus comparsas estão prestes a executar uma grande golpe: um assalto em um aeroporto, que será o ponto de partida para trama. A ação dá origem a uma longa investigação, envolvendo diferentes agentes da Polícia Federal de vários estados do Brasil e duas quadrilhas rivais. Na pista de pouso, os bandidos roubam malotes de ouro que seriam transferidos de um avião para dois carros-fortes. Há troca de tiros e perseguições. Jorge Macedo é designado para assumir o caso, apoiado por agentes da PF.
O crime ocorreu de fato, em 2002. A quadrilha de 15 bandidos invadiu a pista de decolagens com duas caminhonetes e uma van, fugindo com 61 quilos de ouro, carga avaliada em cerca de R$ 1 milhão.
A produção será exibida ao longo de 10 episódios todas as terças-feiras. A cada semana, o programa começa com um prólogo, peça-chave para o delegado Macedo avançar em sua investigação.
– É tudo muito dinâmico.É preciso estar atento o tempo todo para não se perder na história – diz o diretor de núcleo Rogério Gomes.
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