O Programa Minha Casa Minha Vida teve o grande mérito de investir mais de R$ 300 bilhões de reais para a construção de 4,4 milhões de unidades habitacionais de 2009 a 2016 (7 anos) – mesmo número de unidades erguidas entre 1964 e 1982 (22 anos) no antigo Programa Nacional de Habitação (BNH).

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Entretanto, apresentou os mesmo problemas: os empreendimentos voltados para a faixa 1, destinado à população de baixa renda, com renda familiar mensal de até R$1600,00, são localizados em áreas isoladas, distantes dos centros urbanos, onde se concentram os empregos e os serviços.

Essa é a opinião do diretor executivo do Instituto Escolhas, Sérgio Leitão, que, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas, apresentou um estudo Morar Longe: o Programa Minha Casa Minha Vida e a expansão das Regiões Metropolitanas, que avaliou, o impacto do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) na expansão da mancha urbana de 20 regiões metropolitanas.

Ouça a entrevista com Sério Leitão

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