O técnico Branco fechou o treino de quinta-feira, no CFT do Cambirela, para a imprensa, coisa que não é comum. Embora eu não concorde com esse método, admito que, quem pode, manda. Quem tem juízo, obedece. O técnico tem apenas duas dúvidas para enfrentar o Joinville: a quarta zaga e o ataque. Na defesa, João Paulo, Fred e Sandro disputam uma vaga. No ataque, já que Julio Cesar está fora, Fernandes, Luiz Fernando e Franco Niell são os candidatos a companheiro de Aloisio. Só foge disso se Aloisio não tiver condição de jogo. Nas demais posições, é aquele time que está na boca do torcedor, mesmo porque agora não é hora de inventar, e Branco sabe disso.

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Precaução

O técnico Hemerson Maria comandou um treino técnico tático, ontem à tarde. Com o efeito suspensivo dos brigões Nunes e Bruno, o treinador poderá contar com eles no domingo. Com Bruno liberado, Diogo Orlando deve voltar para o banco. Maurício também deve dar vaga para o antigo titular. Aliás, ontem quem apareceu no time foi Ronaldo Capixaba. Hoje, o treinador comandará o chamado coletivo apronto, aquele que vai definir os 11 titulares. O movimento na venda de ingresso foi bom. A capacidade do estádio será diminuída em três mil lugares, por causa da montagem do palco para o show de Paul McCartney.

De primeira

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O departamento de árbitros da Federação Catarinense de Futebol escalou os profissionais para os quatro jogos da semifinal: Figueirense x Joinville, no jogo de ida, terá Ronan Marques da Rosa, e Bráulio da Silva Machado na volta. Avaí x Chapecoense, no jogo de ida, será comandado por Célio Amorim, e Paulo Henrique de Godoy Bezerra apita a segunda partida. Estranhei a escala por atacado. “Alô, dotô!”, cuidado com Estatuto do Torcedor.

Sobre a notícia de que o Figueira estaria contratando o atacante William, o atleta postou no Twitter que recebeu o convite, mas, se algum dia voltar a SC, será para jogar no Avaí, onde tem uma linda história.