Miguel Livramento: técnicos de Avaí e Figueirense não devem inventar no clássico

O clássico deste sábado, assim como todos os outros, deve marcado pela tensão no início da partida e no estudo dos dois técnicos na beira do gramado.

No Figueirense, acho que vai ser a turma de sempre em campo, junto com os mais rodados como André Rocha, Maylson, Wellington Saci e o Tchô. O técnico Adilson Batista é craque no mistério, mas dá pra perceber que ele não vai botar os três atacantes, Ricardinho, Ricardo Bueno e Ricardinho. Um deles ficará no banco.

Embora o técnico Hemerson Maria tenha relacionado 22 jogadores, não acredito que ele vá aparecer com surpresa no clássico deste sábado. Entre as novidades estão o lateral Vinicius Bovi e o garoto Anderson Uchôa, volante que está desde julho no clube e nunca jogou. Acredito que ele vá escalar aquele time que vinha atuando antes da partida contra o Bragantino. Agora, o Thiesen deve jogar.

De Primeira

::: O torcedor do Avaí espera que a dupla Marquinhos e Cleber Santana joguem no clássico o que eles não jogaram em todo o campeonato. Foram contratados para mostrar um bom futebol, mas até agora nada.

::: Já os alvinegros estão na expectativa que os artilheiros Rafael Costa e Ricardo Bueno continuem marcando os gols e garantam um Dia dos Pais mais feliz.

::: O árbitro Héber Roberto Lopes, se não quiser ser a estrela do jogo, tem tudo para comandar com pulso firme o clássico. É experiente, tem o respeito dos jogadores e sabe apitar uma partida desta envergadura.