O técnico Adilson Batista escalou, contra o Criciúma, Marcelo Toscano como único atacante. Ele pode argumentar que Danilinho estava mais avançado, mas de ofício, era só o Toscano. A fase do jogador não é boa, fez apenas um gol, bota bola na trave, erra passes e acaba com a paciência de torcedores como o Christian Freiberger. Por e-mail, ele diz não entender o que o técnico quer com o Toscano. Cita que o empresário do atleta deve ser muito bom, porque ele nunca sai do time. Participe também. Mande e-mail para esportes@horasc.com.br.

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Na pressão

O clima no Avaí está quente. Diretoria, técnico e jogadores sabem que a campanha realizada é péssima. Por isso a cobrança vem do patamar mais elevado até os “peões”. Júlio Rondinelli, gerente de Futebol, diz que acredita no trabalho de Sérgio Soares, mas sabe que, com a falta de resultados, a demissão é o caminho. Por isso, o treinador azurra, também descontente com o que está vendo em campo, tem cobrado cada vez mais os atletas no treino. Ontem, ele já deu uma mexida na equipe que deve começar o jogo de amanhã. Certeza mesmo, só a que Diego e Marquinhos jogam.

De Primeira

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::: O Guarani de Palhoça demitiu o técnico Hudson Coutinho. Pela campanha, duas vitórias e cinco derrotas, não dá para contestar muito, principalmente depois de ter tomado cinco da Chapecoense no domingo. Mas essa era a hora? A vitória contra o Criciúma mostrou que Hudson tinha potencial para ajudar o time a dar a virada.

::: Sem Hudson, quem será que treina o Guarani contra o Avaí, amanhã? O presidente Amaro Júnior, ex-treinador, passou longe da interinidade. O auxiliar Niltinho vai passar os recados e as broncas no jogo com o Leão. Depois, pelo conhecimento de mercado de Sávio, espera-se um profissional do RJ. Nome forte pode pintar na área.